"... aos santificados em Cristo Jesus, chamados santos, com todos os que em todo o lugar invocam o nome de nosso Senhor Jesus Cristo, Senhor deles e nosso" (1 Coríntios 1:2).
As Escrituras nos falam de "santos". Esta palavra é definida de várias maneiras, mas, ao buscarmos seu significado no Novo Testamento, entendemos que se refere a um pecador morto, revisado e restaurado." Quem são os santos? São homens e mulheres que se colocaram diante do altar do Senhor, abriram os seus corações para serem usados com poder e graça e dedicam suas vidas a fazer a vontade de Deus. O santo é uma "nova criatura", que abdicou dos prazeres ilusórios do mundo e tem se dedicado a desfrutar da alegria verdadeira na presença do Salvador Jesus Cristo.
E se o pecado não mais nos domina, caminhamos na certeza de que Deus está à nossa frente, dirigindo nossos passos, consolando-nos nas horas de angústia, sorrindo conosco nos momentos de alegria, cumprimentando-nos por ocasião de nossas conquistas.
O Senhor Jesus nos animou: "Sede santos". Devemos então ser perfeitos? Não errar nunca? Ele sabe que somos humanos e falhos, mas, espera que não tenhamos mais prazer no pecado e que procuremos viver conforme Seus ensinos. Ele deseja que não estejamos mais divididos -- uma hora em Sua presença e outra longe dele, servindo a outro senhor. Ele nos preparou um caminho de bênçãos, de vitórias, de grande felicidade. Queremos ser santos. Queremos depender de Deus em todas as circunstâncias. Queremos amá-lo acima de tudo e também aos nossos irmãos, como Ele nos ensinou. Queremos falar com Ele antes de sair para o trabalho, antes de ir para a faculdade, antes de adquirir um patrimônio, antes de ir ao mercado para as compras de nossa casa. Queremos dizer a Ele que dependemos dEle e sem sua direção, nada sabemos fazer e nada queremos fazer. Sim, somos santos e o Senhor é o nosso Deus.
José era considerado por seus irmãos como um sonhador prepotente, que queria mandar neles e até mesmo em seus pais. Seus irmãos tinham inveja dele porque seu pai Jacó o amava sobremaneira, no entanto José não desistiu dos sonhos e foi vencedor.
Sonhar é revelação de Deus
O sonho do crente não é simplesmente um sonho, mas uma revelação da parte de Deus, cada sonho que temos é o próprio Deus falando conosco, por isso devemos acreditar e buscar orientação e discernimento para os nossos sonhos. Sonhos em tempos de bonança Quando estamos em tempo de tranqüilidade Deus sempre nos dá sonhos confirmando os nossos passos, sonhos de alegria, com festas e outras coisas que agradam o nosso coração.
Sonhos em tempos de adversidade
Temos a experiência de Jacó, que em meio ao deserto, fugindo do seu irmão, deitou-se e reclinou sua cabeça sobre a pedra e Deus lhe mostrou a sua glória com a escada onde anjos desciam e subiam (devemos sonhar em meio as pedradas). Sonhar com as promessas de Deus Quando estamos em adversidade e a nossa fé se esmorece, devemos continuar sonhando e acreditando na promessa de Deus, ainda que você seja desprezado e humilhado por seus irmãos, lançado no cárcere da solidão, perseguido pelo adversário que é o acusador, Deus sempre tem sonhos para você.
Conclusão
Não importa a situação que você esteja passando, você deve sonhar e acreditar naquilo que Deus tem proposto para você. Quem sonha acredita, quem acredita conquista e quem conquista é vencedor. Seja abençoado sonhador um. Seja um sonhador abençoado.
Por Laís Gomes.
Visitem o nosso Blog. Temos uma Mensagem Edificante para sua vida, creia que até nas provações, Deus quer nos ensinar algo.
"Olhando para Jesus, autor e consumador da fé" (Hebreus 12:2). Dannecker, escultor alemão, levou oito anos para produzir uma obra da face de Cristo. Todos os que observavam o trabalho, podiam perceber na escultura, o amor do Salvador e o sofrimento pelas lutas travadas em sua passagem por este mundo. Logo a seguir, o artista foi convidado a empregar seu enorme talento em uma estátua de Vênus. Como resposta ao convite, ele disse: "Após contemplar, por longo tempo, a face de Cristo, poderia eu virar minhas atenções para uma deusa pagã?"
Poderíamos nós, cristãos, após experimentar uma vida transformada pelo amor do Senhor Jesus, desejar retornar aos prazeres enganosos do mundo? Seria possível que voltássemos a viver de forma vazia e sem atrativos, caminhando por sendas que a nenhum lugar levam? Haveria algum prazer na troca do certo pelo incerto, do belo pelo feio, da alegria pela tristeza, da salvação pela perdição?
Estamos esculpindo, dia após dia, o nosso porvir. A cada passo percebemos se a obra produzida está melhor ou pior. Às vezes precisamos refazer tudo e começar novamente o trabalho. Mas, quando o Senhor entra em nossos corações, nossos passos se tornam mais firmes, mais seguros, mais atraentes, mais prazerosos, mais estimulantes. A obra se torna mais fácil de esculpir, os retoques se tornam menores, a satisfação sentida é bem maior, seguimos em frente sabendo que ao final, contemplaremos com muita alegria o nosso sucesso, a nossa grande bênção.
Quando olhamos para Jesus, nossa fé é fortalecida, nossas esperanças são renovadas, nossas dúvidas são sanadas, nossos anseios são satisfeitos. Nele somos felizes, somos completados.
Você ainda busca encontrar a razão de sua vida? Olhe para o Senhor e sua procura estará encerrada.
"O justo florescerá como a palmeira; crescerá como o cedro no Líbano. Os que estão plantados na casa do SENHOR florescerão nos átrios do nosso Deus. Na velhice ainda darão frutos; serão viçosos e vigorosos" (Salmos 92:12-14).
Lord Byron, um brilhante poeta, gastou sua vida em uma busca louca por prazeres. As pessoas, hoje, diriam: "Ele tentou viver sua vida". Em desespero, ele escreveu: "Os espinhos que colhi são da árvore que plantei. Eles me rasgaram e estou sangrando. Eu devia ter sabido qual o fruto tal árvore daria."
O que temos plantado na orla dos caminhos por onde passamos? O que esperamos encontrar na hora de colher os frutos? Temos nos preocupado com isso? Temos programado ver os resultados para o futuro? O início de nossas andanças pode ser fácil e até deslumbrante. Estamos jovens, cheios de vigor, cheios de fantasias. Podemos até pensar que plantar é suficiente, seja a planta que for. Mas, e no futuro, o que encontraremos? Árvores secas... sem sombra... sem frutos? Poderemos até derrubar tais árvores e plantar novas, mas teremos ainda forças? Teremos ainda o vigor do princípio? O melhor momento de plantarmos árvores que produzirão sombra e frutos é exatamente quando estamos em paz, sem angústias, sem aflições, sem desespero, sem culpas. Nossas mentes estão limpas, nossos corações estão puros, nossas almas cheias de desejos ardentes de conquistas. O Senhor é o agricultor a quem devemos consultar. Ele conhece tudo de plantações. Ele sabe a ocasião oportuna, o lugar adequado, o tempo propício para plantarmos nossas árvores. Ele sabe como regá-las, como adubá-las e como tirar o proveito de tudo que elas têm a nos oferecer. Não queremos ver nossas árvores sem folhas, com galhos secos, tomadas por espinheiros. Queremos que elas sejam uma bênção para todos que passam pelo mesmo caminho por onde passamos. Queremos que todos glorifiquem a Deus ao vê-las frondosas e encantadoras. Queremos ver as vidas felizes ao redor de tudo o que plantamos. Você tem plantado árvores? Sabe que frutos darão?
"Não to mandei eu? Esforça-te, e tem bom ânimo; não temas, nem te espantes; porque o SENHOR teu Deus é contigo, por onde quer que andares" (Josué 1:9).
Quando Jim Burke se tornou chefe de uma nova seção de produtos da Johnson & Johnson, um de seus primeiros projetos foi o desenvolvimento de uma pomada para o peito de crianças. O produto foi um grande fracasso e Burke esperava ser demitido. Quando ele foi chamado para ir à sala do Presidente da Companhia, em vez de repreensão e demissão, encontrou uma recepção surpreendente. "Foi você a pessoa que nos custou todo aquele dinheiro?" perguntou Robert Wood Johnson. "Bem, eu quero parabenizá-lo. Se você está cometendo erros, isso significa que você está arriscando. Nós não cresceremos a menos que você tente acertar". Alguns anos mais tarde, quando Burke se tornou presidente da J&J, ele continuou a usar aquele mesmo slogan. (Sumário do leitor, outubro/1991, pág. 62 - Readers Digest) Burke, o homem de nossa ilustração, foi um vitorioso porque usou de toda a sua coragem e ousadia na busca de seus propósitos. Sua determinação lhe concedeu uma grande vitória, levando-o ao posto máximo da empresa onde trabalhava. Ele tentou acertar e não desanimou diante do primeiro fracasso. Ele possuía um sonho e perseverou até alcançá-lo. Ele olhou para o alvo e seguiu em frente, até chegar lá. Muitas vezes nos sentimos fracos, insignificantes, sem forças e sem vida simplesmente porque não temos a coragem e a ousadia de lutar por nossos sonhos. Vemos dificuldades em tudo e levamos em nossas mãos um embrulho de pessimismo, para ser usado como justificativa no primeiro obstáculo encontrado no caminho. E por que agimos assim? Por que desanimamos com facilidade? Por que fixamos nossos olhos na tempestade se ela logo passará, dando lugar a mais um dia ensolarado? Burke errou e caiu... talvez tenha caído outras vezes, mas, sempre se levantou e continuou sua caminhada. E nós, que temos a companhia do Senhor, devemos desistir? Claro que não. Somos mais do que vencedores... com Cristo, nós sempre venceremos.
"O receio do homem lhe arma laços; mas o que confia no Senhor está seguro" (Provérbios 29:25).
Um fazendeiro saiu para uma visita a uma aldeia distante e levou seu filho pequeno junto com ele. No caminho eles passaram por um rio cujas águas corriam velozmente. Eles atravessaram uma fraca ponte que parecia prestes a desmoronar. O dia ainda estava claro, mas, o menino ficou muito assustado. Ao retornar para casa, ao entardecer, o menino lembrou-se do rio e da velha ponte e ficou em pânico. Como eles cruzariam aquele turbulento rio à noite? Notando sua ansiedade, o pai ergueu o filho e levou-o em seus braços. Antes de chegar à ponte, o menino estava profundamente adormecido contra os ombros de seu pai. Quando o sol da manhã seguinte atravessou o vidro da janela de seu quarto, o menino despertou e descobriu que estava seguro em sua casa.
Muitas vezes nos vemos ansiosos e enfrentando o mesmo temor daquela criança ao atravessar a ponte. A insegurança nos domina, o medo tira a nossa paz, o receio de levantar e recomeçar nos deixa prostrados e conformados com uma pequena derrota. Sentimo-nos frágeis, sem forças, sem vigor, sem esperanças e sem fé. O medo nos faz desistir de lutar, de conquistar nossos sonhos, de vibrar com as vitórias almejadas.
Esquecemos de que temos um Pai amoroso, que caminha ao nosso lado, que nos toma no colo quando nos sentimos fracos, que nos protege das correntezas das adversidades. Esquecemos de que Ele nos prometeu grandes bênçãos e de que jamais nos desamparará. Precisamos ter a coragem e a ousadia de confiar nEle, de nos deixar conduzir por Suas fortes mãos, de nunca duvidar de que na Sua presença sempre estaremos seguros.
Se a escuridão dos problemas lhe causa pânico, coloque sua cabeça nos ombros do Pai celestial e logo verá o brilho do sol das Suas ricas bênçãos brilhando novamente sobre sua vida.
Davi, além de estabelecer-se como rei das doze tribos, foi guerreiro, músico e poeta. E foi um dos antepassados de Jesus. Seu nome significa “amado”. Ele foi o segundo rei de Israel. Governou durante os anos de 1010 a 970 a.C., período em que o país estava unido. Em sua monarquia, conquistou Jerusalém e a transformou na capital religiosa do reino, levou a arca para lá e organizou os serviços de adoração. Aumentou a extensão do território do reino vencendo todas as batalhas em que se empenhou e ajuntou material para a construção do templo (Mateus 1.1; 2º Samuel 6; 1º Crônicas 15-16; 2º Samuel 8;10;12 ;1º Crônicas 22).
Na geração de Davi, o território de Israel era composto de doze tribos, que representavam cada um dos doze grupos de descendentes dos doze patriarcas, os filhos de Jacó, em que se dividia o povo de Israel. Judá era uma dessas doze tribos israelenses, formada pelos descendentes de Judá. Na divisão da terra, essa tribo recebeu a maior parte, localizada no sul da Palestina (Josué 15.1-12, 20-63).
A união entre as tribos do sul e do norte era apenas artificial, e foi mantida apenas enquanto governantes com personalidade forte como Davi e Salomão estiveram no trono. Quando um rei mais fraco ocupou o trono após a morte de Salomão, as tribos do norte separaram-se definitivamente de Judá. Com a exceção da tribo sacerdotal de Levi, que aparentemente na sua maioria se mudou para o território de Judá (2º Crônicas 11.5-14), apenas a tribo de Benjamim ficou no reino do sul. A partir daí durante cerca de 345 anos (931 a 586 a.C.), a história da tribo de Judá é, na sua maior parte, a história do reino de Judá. Durante esse período dezenove reis, todos descendentes de Davi, e uma rainha, a cruel Atália (filha de Acabe), reinaram sobre o reino do sul, que consistia nos territórios de Judá e Benjamim,e, por algum tempo, o de Edom.
O reinado de Uzias
O território de Judá emancipou-se quando as dez tribos do norte se revoltaram contra Roboão e formaram o Reino de Israel, sob o governo de Jeroboão em 931 a.C. . E, Uzias foi o décimo rei de Judá, ele reinou de 781 a 740 a.C., depois de Amazias, seu pai. Uzias (O Senhor é a minha força) também ficou conhecido como Azarias, que significa “Javé ajuda”. É um nome comum entre os israelitas, dado a 28 personagens bíblicos, o principal a receber esse nome foi Uzias. (1º Reis 12; 2º Reis 14.21; 15.1-7; 2º Crônicas 26.1).
i Uzias não foi um contemorâneo do rei Davi, eles viveram em gerações distintas, como podemos observar claramente na exposição das datas.
A tragédia na vida de Urias
Além de Urias, o soldado que teve a união matrimonial e a vida terminadas tragicamente, a Bíblia também informa que existiram um sacerdote e um profeta, assassinado por ordem de Jeoaquim, chamados Urias (2º Reis 16.10-16; Jeremias 26.20-24).
Sobre Urias, o soldado: Enquanto guerreiros lutavam contra os amonitas, da sacada de seu palácio Davi avistou e ficou impressionado com a beleza de Bate-Seba ao vê-la banhar-se e a seduziu. Esta sedução era considerada uma transgressão perante a lei mosaica e pecado segundo os olhos do Senhor, o Deus de Israel. Bate-Seba era esposa do soldado Urias. Para tentar encobrir o adultério, Davi chegou a cometer outro pecado, expondo Urias à morte na guerra, reduzindo suas chances de sobrevivência na batalha (2º Samuel 11).
Sobre Bate-Seba
De acordo com a Bíblia, Bate-Seba (em hebraico, filha do juramento), esposa de Urias, era filha de Eliã ou Amiel.
Bate-Seba engravidou em sua relação extra-conjugal. Após a morte de seu marido Urias, ela tornou-se uma das esposas de Davi.
Devido ao fato, Davi foi repreendido por Deus através do profeta Natã e veio a se arrepender. A criança que nasceu da gravidez transgressora morreu por juízo divino (2º Samuel 12.15-18), o que deixou Davi profundamente abatido. No entanto, Davi teve com Bate-Seba mais quatro filhos, incluindo Salomão, que sucedeu ao trono de Israel (1º Crônicas 3.5) e cumpriu a promessa de construir um templo para Deus.
Quando Davi estava quase morrendo, Adonias reivindicou para si a sucessão ao trono de Israel, mas Bate-Seba e o profeta Natã convenceram Davi a instalar Salomão, o filho dela, como rei (1º Reis 1.5-40). Ela é mencionada na genealogia de Jesus Cristo, em Mateus 1.6.
Conclusão:
Davi, apesar desses erros graves cometidos durante o seu reinado, tomou sempre o caminho do arrependimento e o registro dos seus salmos demonstram a devoção que faziam dele um servo de Deus.
Esta breve e superficial informação, sobre a história, geografia e política, da nação de Israel, apenas serve para mostrar que quem viveu na mesma época de Davi foi Urias, o militar heteu, marido da bela mulher Bete-Seba, com quem Davi adulterou (2º Samuel 11-12).
Pode parecer estranho chamar a atenção para este detalhe, mas eu já encontrei quem confunda os nomes Uzias e Urias, talvez o motivo seja a semelhança fonética. Eu creio que não custa nada lançar luz sobre este detalhe.
E, havendo acendido fogo no meio do pátio, estando todos sentados, assentou-se Pedro entre eles (Lc 22:55)
Um dos erros de Pedro, quando Jesus estava para ser crucificado, foi o de se expor desprecavidamente. Também, outros dois erros graves podem ser percebidos, e fazemos bem em não os repetirmos em nossas vidas: o primeiro foi isolar-se dos demais companheiros. Não fomos criados para vivermos isoladamente, somos membros do corpo de Cristo (I Co 12:12; Ef 4:16). Como órgãos vivos do corpo ou tijolos no edifício, unidos, formamos um todo e somos interdependentes. A partir desse principio, vivemos um dos grandes mistérios do Reino de Deus: amamos e somos amados, compreendemos e somos compreendidos, ajudamos e somos ajudados.
O segundo erro de Pedro foi aproximar-se demais da “zona de perigo”. As pessoas que queriam crucificar Jesus não estavam brincando; encontravam-se sedentas de sangue, Jerusalém estava agitada pelas patrulhas romanas; pessoas seriam executadas e qualquer suspeito seria preso. Ainda assim, Pedro assentou-se entre eles. Quantas vezes nós, também, inadvertidamente, buscamos companhia e benefícios onde jamais deveríamos estar. Quando a luta é contra as hostes de satanás, devemos resistir (Tg 4:7), mas, quanto às obras da carne, devemos fugir (II Tm 2:20).
Pedro se descuidou e, estando totalmente cercado de adversários, não teve forças para superar as provações. Negou seu grande Mestre e Amigo com palavras impróprias. O galo cantou, e, assim, cumpriu-se o alerta de Jesus. Então, na noite escura e solitária, Pedro chorou amargamente.
Há muitas fogueiras perigosas em nosso mundo querendo nos roubar a companhia dos amigos de fé e do bondoso Senhor, que nenhum mal fez, mas que, ao contrário, assumiu os nossos erros e as nossas misérias, na terrível cruz. No primeiro círculo da fogueira, estão os ímpios; no segundo, a escuridão, com uma pertinente ave [galo], para despertar a consciência.
Ainda bem que essa história não terminou com lágrimas, pois Pedro se recuperou e encontrou o Calvário e o Senhor vivo. Aquentemo-nos, mas, na fogueira da graça, do amor e do poder do Espírito Santo.
O presente artigo é uma republicação. Foi postado neste blog em 2008, quando o Brasil estava às portas para decicir quem iria nos representar nas esferas municipais. Passados dois anos, novamente estamos diante de novo pleito eleitoral, agora para escolher àqueles que nos reprentarão nos estados e em âmbito federal.
Existem situações cíclicas em todos os anos em que devemos ir às urnas. Então, resolvi postar outra vez o texto, desta vez anexado à revista Lições Bíblicas, dirigido à lição nº 3, como subsídio ao comentário do Pr. Esequias Soares.
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ALERTA! 2010 É ANO ELEITORAL - SOBRE POLÍTICOS CRISTÃOS
"O nosso Deus é fogo consumidor" - Hebreus 12.29.
Minhas considerações sobre o ditado popular "onde há fumaça há fogo".
Uma ilustração: entre os bombeiros existe uma estratégia para combater incêndios nas matas. Eles, em grupos organizados, vão alguns quilômetros distantes do incêncio, na direção em que o vento propaga o fogo descontrolado e fazem uma queimada controlada. Quando o fogo descontrolado chega naquele local não encontra material para combustão, apenas um espaço vazio, e é apagado (consumido!) por não haver ali o que queimar.
Comparo o fogo descontrolado com as matérias negativas que surgem na mídia e com os boatos de gentes que se ocupam em falar da vida alheia. "A língua é fogo... ela é posta em chamas pelo inferno" - Tiago 3.6.
Costumo dizer que o fogo controlado é Deus, me baseio em Hebreus 12.29.
Devemos lembrar que nem tudo o que parece é... Nem todo acusado é culpado...
É preciso levar em consideração que as revistas e jornais que promovem acusações contra os evangélicos surgem de mídias seculares, são orgãos de imprensa muito notórios por demonstrar preconceito religioso contra os evangélicos, possuem históricos com posicionamentos de inimigos não-declarados.
E, não devemos nos esquecer que Deus não olha às aparências.
Respeito o modo de pensar de todos os que pensam diferente de mim, mas sugiro a todos que coloquem Deus (fogo controlado) nas suas ponderações sempre que uma Globo, Veja, Época aparecer acusando algum nosso irmão em Cristo que está envolvido, ativamente, com a política partidária.
Sejamos simples como as pombas e prudentes como as serpentes (Mateus 10.16), não podemos dar vez aos maldizentes, precisamos nos negar a ser "boca" para quem quer prejudicar nossos irmãos de fé.
"Com muita paciência pode-se convencer a autoridade, e a língua branda quebra até ossos" - Provérbios 25.15 9 (NVI).
Cuidado: estamos em ano eleitoral e alguns orgãos de imprensa sempre agem nestas ocasiões, objetivando manipular os eleitores.
Nunca estamos sós. Há sempre uma envolvente nuvem de testemunhas que nos observa, aprovando ou repudiando nosso comportamento e, consequentemente, glorificando ou blasfemando o Nome de Deus, elogiando ou criticando o Evangelho e a nossa Igreja por nossas atitudes.
Poderíamos enumerar pelo menos cinco diferentes classes dessa nuvem ao nosso redor:
A primeira delas é a nossa própria família. Nossos familiares são os que podem da melhor maneira testemunhar de nossa conduta.
Não adianta ter a carinha de anjo na igreja e ser um rabugento desobediente e respondão aos pais em seu lar. Você pode falar em línguas durante os cultos e ter uma “boca suja” em casa. Se eu perguntasse aos seus familiares quem você é, o que diriam seus pais e irmãos?
Posso afirmar que o segundo tipo de nuvem são seus vizinhos e colegas de escola e do trabalho, ou seja, a sociedade na qual você vive.
Será que, entre os que lhe rodeiam diariamente, você pode testemunhar de Jesus sem temor, ou será que compartilha com eles jogos, revistas pornográficas, músicas profanas, palavreado indecente e até mesmo outras práticas mundanas?
Você é um crente invisível ou Jesus aparece em você? Sua roupa, seu semblante e suas palavras também dizem de onde você é (Mt 26.73)? Você pode representar sua Igreja onde vive?
A terceira classe é a Igreja. Os irmãos da congregação, os colegas do coral, enfim, seus dirigentes podem dar testemunho de você? Você é obediente, dedicado ou é uma pessoa de difícil convivência e que dá um grande trabalho a todos? Resmunga ou incentiva? Ama teus colegas e é amado por eles? O que diriam de você?
A quarta nuvem é espiritual. Os anjos do Senhor estão sempre a nos observar, e sua função é nos servir e nos guardar sob ordens de Deus. Eles vibram quando resistimos às tentações e devem ofender-se quando estamos em local onde, por Sua santidade, não podem permanecer. Será que você, querido componente, é conhecido no céu? O que testemunham os anjos ao teu respeito?
A última destas nuvens é tenebrosa. Satanás e os demônios estão em derredor e nos tentam constantemente. Quando erramos, eles vão diante de Deus e nos acusam, sorriem de nós e escarnecem de nossa condição. Como você é conhecido no inferno? Está colaborando com as trevas ou é um inimigo ferrenho do mal? O apóstolo São Paulo tinha uma maravilhosa fama entre os demônios (At. 19.15)!
Lembre-se de que somos muito observados. Meditemos nessa mensagem e a coloquemos em prática, pois sei que a Palavra de Deus não voltará vazia, mas prosperará naquilo para que está sendo enviada.
Um professor ateu com frequência exagerada tentava destruir a fé que os seus alunos tinham na Bíblia.
Numa determinada ocasião, dava ênfase a que Moisés e os filhos de Israel não atravessaram o Mar Vermelho a seco, acrescentando que eles passaram com uma profundidade de 15 centimetros de água. Um rapazinho, na última carteira, para quem a história bíblica era familiar, reagiu com um efusivo "Amém!".
O professor perguntou:
- Por que disseste Amém? Isto não foi um milagre.
O aluno respondeu que o milagre não estava em que o povo tivesse passado com água a 15 centímetro de profundidade, mas, sim no fato de Deus afogar o exército de Faraó numa água tão rasa.
Filme cristão produzido por Kaká é distribuído gratuitamente durante a Copa. No documentário, Kaká declara a sua fé em Jesus.
O jogador da Seleção Brasileira de futebol Kaká, promoveu nesse domingo (27), na cidade de Johannesburgo, na África do Sul, a estreia mundial de um vídeo cristão produzido por ele mesmo, chamado “Kaká – Este é o ritmo do meu jogo”, no qual o camisa 10 da Seleção declara a sua fé em Jesus e diz que “todos têm a necessidade de uma liderança, de condução, de saber para onde ir”.
Um trailer do filme foi distribuído na sexta (25). “Eu creio que Deus tem um propósito pra vida de cada um de nós. E acredito que o meu é pelo esporte, pelo futebol, levar o nome de Jesus Cristo”, diz o jogador na capa do DVD.
O atleta do Real Madrid costuma comemorar seus gols apontando para cima, agradecendo a Deus. Além disso, ele tem uma mensagem sobre Jesus nas suas chuteiras personalizadas.
Kaká pretende com o DVD causar impacto com o seu testemunho sobre Cristo para muitas pessoas de diferentes nações, utilizando a sua influente posição como jogador para benefício do Reino de Deus.
O filme documentário em DVD está sendo distribuído gratuitamente para um milhão de pessoas que assistem a Copa do Mundo na África do Sul. De acordo com o blog flogvip.net/kakacara (Em Inglês), as pessoas estão recebendo o DVD com alegria.
Fonte: Gospel Prime/ Cinema Cristão e Redação CPADNews via Gediel Mendes
Morre José Saramago. Chegou ao fim a saga do escritor lusitano em sua "cruzada" ateia contra Deus. Ao que tudo indica, a morte se deu calmamente em sua residência nas Ilhas Canárias, aos 87 anos de idade.
Há algum tempo, mais especificamente no dia 22 de outubro de 2009, escrevi um post neste mesmo blog comentando sobre o lançamento da sua última obra, "Caim", em que mais uma vez o escritor faz apologia ao ateismo colocando em dúvida não somente a existência de Deus, como também, elevando Caim, o irmão homicida, à condição de herói. Seja nessa obra, ou na sua mais famosa, "O evangelho segundo Jesus Cristo", Saramago sempre usou de uma ironia ferina , um sarcasmo ácido contra a fé cristã.
Lembro-me que no post acima citado, terminei com uma frase: "uma coisa é certa, o "acerto" de José Saramago com Deus ainda não é definitivo".
Embora sabendo que se tratava de um homem incrédulo, um ímpio que levou a vida a imprecar contra Deus, ainda assim sinto uma tremenda pena do grande escritor. Qual não terá sido a surpresa ao descobrir que a sua luta era completamente sem sentido. E, em um momento de solidão, medo e desespero, todas as certezas nutridas nesta vida se tornam em nada, e eis que surge Deus em toda a sua glória para julgar o homem.
Tudo isso prova a grande longanimidade de Deus com os vasos de ira. A vida humana, já disse o salmista, é apenas um sopro. E Deus tira o sopro de vida quando lhe convém.
José Saramago travava uma luta contra a morte, demonstrando medo, incerteza do que viria após a cessação da vida, mesmo afirmando a não-existência de Deus. O mesmo terror, o mesmo desespero que sempre acometeu os existencialistas com a sua eterna incerteza a respeito do Criador.
No entanto, aquele que crê verdadeiramente em Cristo tem a vida eterna, o que não crê, porém, "já está condenado".
Ao fim deste curto texto quero finalizar com uma frase, diferente daquela com a qual finalizei o outro post: "uma coisa é certa, o acerto de José Saramago com Deus agora é definitivo".
Bendito seja o nome do SENHOR em toda a sua glória.
É comum as pessoas serem valorizadas ou apresentadas por aquilo que tem, que fazem ou até mesmo pelo seu sobrenome. A escala de valores e a ótica humana, normalmente, são a exterior.
Mas, quanto vale um ser humano? O que ele é ou o que possui? A inquirição de Jesus foi: “O que adianta uma pessoa ganhar o mundo inteiro e perder a sua própria vida? Ou, o que uma pessoa pode dar em troca de sua própria alma?” (Mt 16:26)
Concluímos que uma pessoa vale mais que o mundo inteiro. Certamente, uma vida humana não tem preço e não pode ser aquilatada. Por isso não temos o direito de interferir ou interromper a vida de quem quer que seja. O respeito deve ser da fase embrionária, ainda em gestação, à velhice. A vida sempre deve ser assumida. A continuidade ou não, diz respeito exclusivamente ao Criador. Por outro lado, quem somos nós para julgar a Deus, quando uma vida é interrompida, independentemente da índole ou da idade? Devemos olhar o exemplo de Jó e dizer: “O Senhor deu, e o Senhor o tomou; bendito seja o nome do Senhor!” (Jó 1:21).
O ser humano é valioso porque reflete a imagem, a moral, a personalidade de Deus. Temos um Deus Trino (Pai, Filho e Espírito Santo) e temos a Triunidade revelada em nós: Corpo, alma e espírito; cabeça, tronco e membros. Somos a expressão máxima de Deus, a coroa da Criação.
Chegamos a conclusão de que o valor real de um objeto é aquele que é fornecido pelo dono ou pelo comprador. Deus mostrou o valor humano, quando enviou nada menos que seu Filho único para o resgatar. Além de ser o Criador; por Jesus, foi o Salvador. O preço da humanidade foi o sangue de Jesus. Fica claro que rejeitar a oferta gratuita do Calvário é ficar sem redenção. Encontramos em Atos 4:12: “E não há salvação em mais ninguém, pois não há nenhum outro nome debaixo do céu, dado entre os homens, pelo qual importa que sejamos salvos”.
Tendo sucesso, riquezas ou não, temos valor para Deus. A visão que vem do Trono Celeste não é exterior, mas interior, não é pelo que temos, mas pelo que somos. O verdadeiro sucesso não é a independência financeira, geográfica ou emocional, mas a dependência da graça, do amor, da compaixão, do perdão, da libertação que vem de Jesus.
Alguém poderá esconder-se, de forma que eu não o veja?
Discutir os assuntos relacionados a Deus e à sua Palavra é desagradável para algumas pessoas. Para elas, escutar o que o Pai tem a dizer exige um compromisso para o qual não se sentem preparadas; e, principalmente, envolve a ideia de julgamento. A Bíblia relata esse tipo de associação desde o momento em que Adão e Eva pecaram: “E ouviram a voz do Senhor Deus, que passeava no jardim pela viração do dia, e escondeu-se Adão e sua mulher da presença do Senhor Deus, entre as árvores do jardim” (Gn 3: 8). Certamente a causa do “incômodo” do homem com relação a Deus está no pecado. A desobediência de Adão e Eva (veja Gn 3: 1-6) trouxe vergonha, medo e acusação, levando-os a se esconder. O fato é que não atentaram para a atitude seguinte do Pai, pois, em vez de repreendê-los, Deus os chama de volta para ele: “E chamou o Senhor Deus ao homem e lhe perguntou: ‘Onde estás?’ (Gn 3: 9). Isso revela o amor incondicional do Pai e o seu cuidado para com o que acontece ao homem, na iniciativa de prover-lhe o socorro. Além disso, a atitude de Deus deixa transparecer a sua intenção de se relacionar com os seus filhos. Deus os quer perto de si, desfrutando da sua presença. O homem tem dificuldade de entender esse aspecto do caráter de Deus. Por sua natureza pecaminosa e (por conseguinte) sua tendência ao erro, o homem faz escolhas erradas, decepciona-se consigo mesmo e acredita que Deus se decepciona com ele, também; e, por isso, se esconde. É certo que não se deve pensar que o pecado ficará impune, haja vista que o episódio do Jardim do Éden não isentou Adão e Eva — e nós, tampouco! — de consequências imutáveis (veja Gn 3: 14-19): depois do plantio há sempre uma colheita. Mas é preciso acreditar que quando Deus nos indaga sobre o nosso paradeiro, ele realmente quer nos encontrar. É preciso entender que a condenação é algo do homem, não de Deus, e que, em vez de declarar-nos culpados, ele deseja nos perdoar. Assim, não há sentido em esconder-se. Se esse for o seu caso, portanto, apresente-se a Deus. Volte de onde tenha ido, mesmo que já esteja longe, e responda ao chamado do Pai. Não importando o que passou, ele espera ansioso para restaurar a aliança quebrada e retomar o relacionamento que deseja ter com você. E se lhe der esse voto de confiança poderá experimentar da vida plena que espera por você.
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