quarta-feira, 30 de dezembro de 2009

Mãe e filho morrem em trabalho de parto e voltam à vida momentos depois


SEM ACHAR UMA EXPLICAÇÃO MÉDICA, ESPECIALISTAS QUE ACOMPANHARAM O CASO SE DISSERAM DIANTE DE UM MILAGRE.

Tracy Hermanstorfer estava no hospital, se preparando para o trabalho de parto, quando começou a sentir-se sonolenta. Recostou-se na poltrona e, sem que os médicos conseguissem achar o motivo, perdeu todos os seus sinais vitais: o coração parou de bater, ela parou de respirar e não havia pressão sanguínea em seu corpo.
O marido, Mike, acompanhava todo o processo e ouviu dos médicos que o melhor naquele momento seria retirar o bebê através de uma cesariana. Mas, para sua segunda surpresa, Coltyn saiu da barriga de Tracy completamente sem sinal de vida. “Senti que tudo o que eu tinha nesse mundo estava sendo tirado de mim”, relata Mike. Mas a terceira surpresa do dia foi que, depois de alguns instantes, os pequenos bracinhos da criança começaram a se movimentar e ele, enfim, começou a respirar.
Uma equipe médica tratou de cuidar da criança recém-nascida enquanto outra ficou tentando reanimar Tracy, que estava sem batimentos cardíacos. Misteriosamente e sem nenhuma explicação, ela voltou à vida momentos depois. “Não dá pra explicar porque o coração dela parou de bater e, alguns minutos depois, voltou à vida. Fizemos uma investigação rigorosa e simplesmente não conseguimos entender o que aconteceu.”, explica Stephania Martin, médica especialista em medicina materno-fetal do Hospital Memorial Colorado Springs, nos Estados Unidos, em entrevista ao tablóide britânico Daily Mail. Ela era uma das médicas que estavam presentes na sala no momento do parto.
“Eu e minha mulher temos fé em Deus. Mas mesmo uma pessoa que não acredite em milagres não terá argumentos para contestar o que aconteceu. Não houve explicação, é a mão de Deus”, diz Mike. Hoje com o pequeno Coltyn em seus braços, Tracy diz não se lembrar de nada do que aconteceu. Ela apenas se recorda de ser tomada por um sono muito forte, de ter adormecido e, quando acordou, estava na sala de terapia intensive. Quando seu bebê crescer e tiver idade suficiente para entender o que acontece, ela pretende contar-lhe tudo. “Vou dizer que ele é meu milagre. E está aqui entre nós”, diz.

Pais&Filhos/Notícias cristãs

O dilema de um jovem.




“E eis que se aproximou dele um jovem, e lhe disse: Mestre, que bem farei para conseguir a vida eterna?” (Mt 19.16).

O texto de Mateus 19.16 a 22 relata-nos o diálogo de um jovem com Cristo. Este jovem, aparentemente, era uma pessoa de conduta exemplar, ao menos, deixou ele isso muito claro ao confirmar a sua estrita obediência à lei: “(...) tudo isso tenho guardado desde a minha mocidade...” (v.20). A Bíblia não nos relata o seu nome, nem a sua origem, porém, nos dá uma informação fundamental em relação a sua pessoa: “(...) possuía muitas propriedades” (v.22). Ou seja, além de ser um “bom rapaz”, era também, rico.

Sem dúvida, este jovem tinha inteira consciência da sua obediência. Talvez, ele imaginasse que o seu estilo de vida já seria suficiente para alcançar a vida eterna. Ele pergunta: “Mestre, que bem farei para conseguir a vida eterna?”(16b). O Mestre responde: “(...) Se queres ser perfeito, vai, vendes tudo o que tens e dá-o aos pobres, e terás um tesouro no céu; e vem, e segue-me” (v.21). A resposta de Cristo “abalou” as estruturas do seu orgulho. Pensava ele que o fato de congregar, de ser um assíduo conhecedor e praticante da lei, era “tudo”. Mas não era! Não somos perfeitos! Não chegamos ainda no “auge” da nossa vida crista! Há muito caminho a percorrer. É necessário amar. Obediência sem amor é uma “obediência deficiente e anêmica”.

Quando aquele jovem se deu conta, já estava vivendo um terrível dilema:
trocar os tesouros terrenos pelos celestiais; deixar o conforto da sua luxuosa casa e de sua riqueza, para seguir um Mestre que não tinha onde reclinar a cabeça (Mt 8.20).
Ele não ouviu o que queria, mas o que precisava.

A conclusão que este rapaz chegou foi que não valeria a pena mudar de vida por amor a Cristo. A sua decisão, portanto, não poderia ter sido pior: “E o jovem, ouvindo esta palavra, retirou-se triste, porque possuía muitas propriedades” (v.22).

Será que você que agora está lendo este devocional, não se encontra em um dilema semelhante?

Não está você imaginando se vale mesmo a pena trocar aquele(a) namorado(a), [que aos poucos e rapidamente está lhe tirando dos caminhos do Senhor] por Jesus?

Ou se vale mesmo a pena trocar as diversões de domingo a noite pelo culto a Deus? Ou se vale mesmo a pena jogar fora as revistas pornográficas a fim de ter uma vida pura e de santificação diante de Cristo? Qual será o seu dilema? Qual será a sua decisão? Para quem e para que está direcionado o amor existente em seu coração?

Esteja disposto(a) a amar a Jesus. Quem o ama, não vive em dúvidas, pois tem em seu coração a inteira certeza de que, nada mais vale a pena nesta vida do que seguir a Jesus com amor.

***

Fonte: Missionário Jailton Sousa Silva

sexta-feira, 25 de dezembro de 2009

Ah, se não fosse o Senhor!





José Lima



Este é um momento apropriado para refletirmos sobre alguns acontecimentos do ano que se encerra. E um dos textos sagrados que nos inspira nesta tarefa é o Salmo 124. Nele, Davi apresenta Deus como nosso protetor e libertador.

O ano foi marcado por uma gigantesca crise econômica. Todos os países foram afetados. Uma crise econômica dessa dimensão tem efeitos em todas as demais esferas da vida humana. Um enorme gigante que a humanidade teve de enfrentar.

Quando Davi escreveu o Salmo 124 também enfrentava uma grave crise em Israel. Um conflito internacional imenso estava à frente do povo de Deus. Os filisteus se levantaram com força para destruir Israel, varrê-lo do mapa. Eram inimigos mortais, sanguinários, impiedosos, prontos a moer seus adversários.

Outrora, Saul os havia imposto derrota humilhante. Todavia, a desobediência e o desvio espiritual daquele rei resultou em terrível derrota de Isarel, com a morte de Saul e de Jônatas, numa das revanches mais chocantes narradas no Antigo Testamento. Desde então os filisteus machucavam, humilhavam, pilhavam, castigavam, oprimiam os israelitas.

Foi nessa situação de iminente desintegração do povo de Deus que Davi foi convocado a restabelecer e restaurar Israel. Os filisteus souberam que Israel tinha Davi como rei. Lembraram-se da humilhante derrota que sofreram quando seu gigante foi destruído com uma pedrada na testa por aquele menino que agora era homem e rei. Era como um espinho atravessado na garganta. O ódio era visível nos rostos e nos músculos. Israel tinha que ser destruído definitivamente.

A impotência humana e a força de Deus

Davi tinha o exército mais treinado da época. O Antigo Testamento destaca os soldados israelitas dos demais. Eram extremamente habilidosos no manejo de armas e nas estratégias de guerra. Eram experientes e tinham no curriculo vitórias grandiosas contra seus adversários. Contudo, a Bíblia diz que Davi "não confiava em suas próprias forças".

Ciente da finitude humana, da impotência e da fragilidade dos homens em meio às situações graves da vida, Davi apresentou-se para a batalha decisiva. A postos no Vale de Baca, o maior rei de Israel viu o sanguinário adversário surgir no topo do monte rumo ao vale. Ele viu os filisteus avançando contra os israelitas como abelhas no mel, como gafanhotos nas folhagens, incontáveis e incontroláveis.

Davi viu que não teria a menor chance. E ao ver a iminente derrota, o rei se lembrou de tempos passados, quando em situações extremamente adversas o Senhor lhes dera a vitória sobrenaturalmente. Foi lembrando desses momentos gloriosos, que Davi expressou-se emocionado:
"Não fosse o Senhor, que esteve ao nosso lado, Israel que o diga; não fosse o Senhor, que esteve ao nosso lado, quando os homens se levantaram contra nós, e nos teriam engolido vivos, quando a sua ira se acendeu contra nós; as águas nos teriam submergido, e sobre a nossa alma teria passado a torrente; águas impetuosas teriam passado sobre a nossa alma". (124: 1-5)
Os filisteus chegaram bem perto, sacaram os arcos e as flechas. Mas o Senhor agiu com barulho, alarido e poder, e destruiu, mais uma vez, os inimigos de seu povo. Então Davi encheu o pulmão, abriu a boca e declarou:
"Bendito o Senhor, que não nos deu por presa aos dentes deles. Salvou-se a nossa alma, como um pássaro do laço dos passarinheiros; quebrou-se o laço, e nós nos vimos livres. O nosso socorro está em o nome do Senhor, criador do céu e da terra". (124:6-8)
Deus é nosso protetor e libertador

Quantas vezes você se viu em situações adversas? Quantas vezes se sentiu impotente, frágil, inseguro diante do problema gigante que se abateu sobre seu ministério, sua família, sua fé? Filisteus modernos e ferozes tentaram abocanhar, destruir sua vida?

Você sabe muito bem quem são esses gigantes. Pode ser o seu chefe, que nunca leva em conta suas falhas, que é incapaz de dialogar, que é sempre indisposto com você e com seu Deus. O filisteu pode ser o marido violento, o professor insensível, o pai alcoólatra, a mãe insensata, o filho viciado em drogas, o pastor carnal, o vizinho traficante, a falta de afeto e de compreensão.

Ah, nessas horas, nesses dias, se não fosse o Senhor... Você teria sido tragado vivo. Quando o monstro afiou os dentes e abriu a boca, o Senhor apareceu e destruiu o filisteu maligno, pois não há nada que possa abater você se o Senhor estiver ao seu lado como protetor.

Lembra-se quando vieram as cachoeiras, as corredeiras de problemas? Você teria sido afogado. Você teria ido ao encontro do abismo. Você teria despencado ladeira abaixo. As águas impetuosas teriam arrastado você. Você não teria a menor chance de chegar ao final do ano.

Lembra-se dos momentos das dívidas? Lembra-se daquela doença letal? Lembra-se quando foi deixado sozinho? A solidão iria corroer a sua alma. Quando todas essas coisas se ajuntaram contra você, não havia como escapar. Todavia, em meio ao grande turbilhão, em meio ao grande dilúvio, apareceu a poderosa mão do Senhor e o libertou. Ah, se não fosse o Senhor! Aleluia!

Salvou-se a nossa alma, como um pássaro do laço dos passarinheiros; quebrou-se o laço, e nós nos vimos livres. O nosso socorro está em o nome do Senhor, criador do céu e da terra.

Esteja certo de uma coisa: os gigantes e as torrentes virão em sua direção outra vez. Você só tem uma chance de vencê-los: tendo Jesus ao seu lado. Tenha Deus próximo, ou melhor, dentro de você, em comunhão constante, tendo-o como protetor, mentor, companheiro.

Para ter o Senhor sempre ao lado, busque coisas sérias e santas, projetos nos quais Deus possa participar com você. Procure atuar em áreas onde a paz e a justiça expressem o caráter de Deus. Faça coisas com as quais o Senhor se deixa associar.

Agindo assim, você verá que quando o monstro se aproximar, quando os abismos aguacentos chegarem, o Senhor aparecerá e mostrará que é maior que o chefe opressor, maior que o marido violento, maior que o professor insensível, maior que o pai alcoólatra, maior que a mãe insensata, maior que o filho viciado em drogas, maior que o pastor carnal, maior que o vizinho traficante, maior que a falta de afeto e de compreensão, pois o nosso socorro está em o nome do Senhor, criador do céu e da terra.

Amém!


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Texto de autoria do pastor José Lima de Farias Filho e adaptado por Paulo Cesar Amaral para o blog

quinta-feira, 24 de dezembro de 2009

A REVOLUCIONÁRIA MENSAGEM DO NATAL


Quando nasce um filho de um astro da música, do esporte, ou mesmo de um líder político, há uma imensa propaganda de markenting nos meios comunicação. Revistas e paparazzos, ficam a espreita pela primeira foto do rebento. Os pais negociam com emissoras de TV e revistas, cachês para divulgar a primeira aparição do bebê, diante das câmaras ou das lentes dos fotógrafos. Mas, como foi o nascimento do Filho de Deus, do Homem Perfeito, do Emanuel (Deus conosco)?

Durante séculos, os profetas hebreus deram algumas pistas, como que o Messias, nasceria de uma mulher, conforme o livro de Gênesis, que esta mulher seria uma virgem, conforme o profeta Isaías, que a cidade do seu nascimento seria Belém da Judéia, conforme Miquéias. Quando Jesus nasceu, a maioria das pessoas não ficaram sabendo. O contexto do mundo na época do nascimento de Cristo, era interessante. No campo político, Roma, pelas armas, dava as cartas em grande parte do mundo civilizado de então, impondo seu direito romano.

Culturalmente havia uma influência fortíssima dos gregos, seja como língua do comércio (o inglês da época), ou na filosofia, nas artes, na matemática e na religião. Muitos personagens famosos da história, já tinha deixado suas marcas, nas mais diversas áreas, como: Confúcio, Buda, Sócrates, Platão, Aristóteles, Alexandre O Grande, Júlio César e Cleópatra. Os judeus depois de serem dominados pelos babilônios, persas, gregos (os selêucidas), e de terem tido um pequeno período de independência sob os Macabeus; já desde 63 A.C, eram província romana. O preposto de Roma, era o rei Herodes, um tirano, que por volta dos anos 7 a 4 A.C, estava nos seus últimos dias.

Depois do cativeiro babilônico, a idolatria foi deixada pelo povo de Israel. O foco do culto judaico passa a ser a Sinagoga, espalhadas pelo mundo grego-romano, apesar que ainda havia as celebrações e perigrinações ao templo em Jerusalém. É feita a primeira tradução das Escrituras, - a septuaginta, o V.T. traduzido para o grego. O Judaísmo passa a ter alguns partidos, como fariseus, saduceus e essênios. Os escribas, ganham certa proeminência entre o povo, e os partidários de Herodes, formam um grupo, chamado de herodianos. Nesse ambiente histórico, nasce Jesus, que conforme Paulo escrevendo aos Gálatas diz: “Mas, vindo a plenitude dos tempos, Deus enviou seu Filho, nascido de mulher, nascido sob a lei”. Ao lembrar do Natal, penso que mais importante do que discutir sobre que data nasceu Jesus, se pode usar árvore de natal ou não, debater sobre o significado da estrela, dos presentes dos magos, é não esquecer a grande mensagem dos textos de Mateus e Lucas.

Os textos chamados natalinos são todos de natureza revolucionária e marginal.

José é maior que o machismo, e aceita sua mulher, sem poder explicar para ninguém a gravidez dela (isso se alguém tivesse descoberto), mas apenas aceita o testemunho de um anjo, e, ainda pior: num sonho. José torna-se marginal. Deflagra as chamas da revolução da dignidade.

Os magos do oriente chegam conforme a Ordem de Melquizedeque, pois, sem terem nada a ver com a genealogia de Abraão, seguem uma estrela que anda no interior deles, e, caminhando nessa simplicidade discernem aquilo que os teólogos de Jerusalém só sabiam como “estudo bíblico”. Os que tinham a Escritura (os escribas), não tinham a Revelação. E quem nada sabia da Escritura tinha sabido o necessário acerca do Verbo pela via da Revelação. Uns sabiam o endereço: “Em Belém da Judéia...”, mas não tinham a disposição de sair do lugar, estando amarrados à idéia de que conhecer o texto leva alguém a qualquer lugar. Já os que perguntavam (os magos), estavam no caminho, e são eles os que chegam onde Jesus estava. Eles dão testemunho do potencial revolucionário do Evangelho para qualquer alma da Terra. Esta é a revolução, conforme a Ordem de Melquizedeque.

A velha Isabel dá a luz um filho. Seu velho marido não pode nem contar a história, pois fica mudo. É a revolução dos estéreis e mudos.
O rei dos judeus não tem onde nascer! Esta é a subversão dos poderes!
Pastores distraídos são visitados por miríades de anjos, e eles representam os homens de boa vontade. É a marginalidade da Glória!
Nenhum dos sábios de Jerusalém discernem o Príncipe Eterno quando seus pais o levam ao templo para a circuncisão, mas apenas uma profetiza velha e um ancião sem significado religioso. A revelação não sabe os nomes dos sacerdotes!

Ou seja: a começar da Encarnação como Natal (nascimento), o Evangelho é para aqueles que não se esperava que fossem discerni-lo.

A Revelação é quase sempre marginal!
Os grandes atos de Deus não acontecem em Palácios, mas em choupanas e estrebarias. E a voz mais veemente do natal é a voz da virgem, da Maria simples, e que troveja a justiça de Deus sobre as nações. Ela é quem anuncia a grande subversão divina. E faz isto como um Cântico.

Deus não é oficial.
Abra seu coração e siga o Guia, conforme os magos. Seja generoso como José. Corajoso como Maria. Fértil como a estéril Isabel. Convicto como o mudo Zacarias. Alegre como aqueles que são acordados nos campos pela voz de anjos. Capaz de antever a salvação como esperança mesmo que você seja velho como Simeão e idoso como Ana.

Nas narrativas do Natal nas Escrituras não são as pessoas que vão a Deus, mas Deus que vai às pessoas.
O Natal acontece como afirmação de que em Jesus, Deus se reconciliou com os homens. Assim, não se sinta excluído, pois, eu sei, nestes dias, Deus enviará corais de vozes interiores, e nos ajudará a discernir o caminho interior da estrela, e nos fará contentes com a Graça de Hoje, e que será a esperança de amanhã, para nós e para todos os humanos.

UM FELIZ NATAL A TODOS!


sexta-feira, 18 de dezembro de 2009

Eu te conto, agora não conte pra ninguém, certo?




O que guarda a sua boca e a sua língua guarda a sua alma das angústias (Provérbios 21:23). Dessa mesma forma devemos guardar nossas línguas e deixar de participar nesse ato pecaminoso de fofoca. Se entregarmos nossos desejos naturais ao Senhor, Ele vai nos ajudar a permanecer retos. Deus recompensa o justo e o íntegro, então devemos nos esforçar para permanecer assim.

terça-feira, 15 de dezembro de 2009

Parabéns Pr. Miranda!!!


A Igreja Assembléia de Deus em Assú parabeniza ao Pr. Miranda por mais uma ano de vida e de Ministério, esse homem de Deus verdadeiramente é uma benção nas nossas vidas, somos muito grato a Deus pela vinda do Pr. Miranda a esta cidade. O campo de Assú tem crescido muito, seja em espiritualidade como no crescimento da obra de Deus, foram cosntruidos em sua gestão até hoje 10 templos sem contar os que foram restaurados, esse homem de Deus vindo ali de Matinópolis - CE, tem se dedicado inteiramente a levar a mensagem do amor de Deus por onde anda, hoje haverá um culto de ação de graças pelo seu natalício, nós que fazemos parte da AD de Assú, desejamos que a Paz do Senhor venha continuar reinando na vida e ministério do nosso querido Pr. Miranda, Parabéns!!!


Allen Sarlo.

Pastor Miranda recebe título de cidadão



O pastor Francisco Cícero Miranda foi um dos três pastores da Assembleia de Deus no Rio Grande do Norte a receber o título de cidadão norte rio grandense.
A solenidade aconteceu hoje pela manhã na Assembleia Legislativa e a proposição da sessão solene foi do deputado Antônio Jácome.
Os outros dois pastores contemplados foram Edmar Rosa Gomes e Josenil Barbosa de Araújo.
Pastor Francisco Cícero Miranda é natural de Martinópolis (CE). Licenciado em Letras e bacharel em Teologia, tem contribuído na formação de crianças e adolescentes no RN. Já foi missionário em vários países e atualmente exerce suas atividades na cidade de Assú.

segunda-feira, 14 de dezembro de 2009

Aniversário do Pr. Miranda


Amanhã haverá um culto de ação de graças pelo aniversário do nosso Pr. Francisco Cicero de Miranda, amanhã ele completará 60 anos de Idade e 35 anos de vida ministerial, 60 pastores do estado estão sendo esperados para prestar homenagem ao nosso querido Pr. Miranda, que no culto de ceia fez um apelo convidando todos os irmãos do campo de Assú a estarem presente neste culto que será de agradecimento pelas grandes bençãos que Deus o concedeu durante todo esse tempo de vida.

ALLEN SARLO.

O Evangelho da Cruz



Por: Gutierres Siqueira
"É pela cruz, só pela cruz, que Cristo chega à vida, à ressurreição, à vitória? Esse é justamente o tema maravilhoso da Bíblia que assusta a tantos: que o único sinal visível de Deus no mundo seja a cruz. Cristo não é arrebatado gloriosamente da terra para o céu, seu destino é a cruz. E precisamente lá onde está a cruz está próxima a ressurreição. Onde todos ficam desconcertados diante de Deus, onde todos se desesperam com Deus, é exatamente lá que Deus está bem perto e Cristo está vivamente presente. Onde a decisão entre a fidelidade e deslealdade está por um fio, está Deus e está Cristo por inteiro. Onde o poder das trevas quer violentar a luz de Deus, é lá que Deus triunfa e julga as trevas. Assim será também com o dia que Cristo prevê para sua comunidade. Os discípulos perguntaram pelo sinal de seu retorno depois de sua morte. Não se trata de um retorno único, é um retorno eterno. O fim dos tempos da Bíblia é todo tempo, é todo dia entre a morte de Cristo e o juízo final. É com tanta seriedade, com tanta determinação, que o Novo Testamento encara a morte de Cristo.
[1]"(Dietrich Bonhoeffer)A centralidade da cruz no cristianismo é evidente. Jesus disse que “quem não toma a sua cruz e não segue após mim não é digno de mim”(Mt 10.38). O apóstolo Paulo escreveu: “Nós pregamos a Cristo crucificado” (I Co 1.23) e ainda o doutor do gentios pregava o evangelho para que “a cruz de Cristo se não faça vã” (I Co 1.17). Paulo relata que só poderia se gloriar “na cruz de nosso Senhor Jesus Cristo, pelo qual o mundo está crucificado para mim e eu, para o mundo” (Gl 6.14). O apóstolo descreve, com lamentações, que há muitos “inimigos da cruz de Cristo” ( Fl 3.18) e descreve a paz vinda do sangue de Cristo derramado na cruz (Cl 1.20), e ainda em suas epístolas escreve que a salvação, mediante o concerto veterotestamentário, foi cravada na cruz (Cl 2.14).O autor aos Hebreus relata que há uma grande vitória na cruz de Cristo, pois “pelo gozo que lhe estava proposto, suportou a cruz, desprezando a afronta, e assentou-se à destra do trono de Deus”(Hb 12.2). O evangelho é desfrutado com suas aflições (II Tm 1.8), sendo que o discípulo “sofre como bom saldado de Jesus Cristo”(II Tm 2.3).Ser cristão é pregar a cruz, mas essa mensagem tem sido gradativamente abandonada nos púlpitos evangélicos. A temática da vez são pregações sobre vitória financeira, batalha espiritual para conquista de territórios, doutrina da prosperidade, confissão positiva, poder pelo poder chamado de reteté, adoração extravagante, avivamento extravagante etc.O sociólogo Ricardo Mariano, escrevendo academicamente sobre os neopentecostais, diz com muita sobriedade:Com o neopentecostalismo, portanto, a velha “mensagem da cruz”, discurso teológico que pregava o sofrimento terreno do cristão, caiu por terra e, sem qualquer compadecimento, foi sumariamente soterrada. Daí que, no cotidiano dos cultos e na vasta programação de rádio e TV dos neopentecostais, conhecer Jesus, ter um encontro com Ele e a Ele obedecer constituem, acima de tudo, meios infalíveis para o converso se dar bem nesta vida.
[2]As doutrinas centrais do cristianismo são sempre abandonadas em tempo de frieza espiritual. A teologia da cruz sumiu das homilias, pois sua mensagem não é de massagem para o ego. A depravação do homem é uma doutrina bíblica que a cada dia é esquecida, como se os únicos problemas do homem fossem dinheiro, crise sentimental ou “amarro” de entidades... Pecado foi substitutivo por “problemas”, onde todos podem ser resolvidos mediante “sacrifícios” de ofertas e dízimos. Mediante o que se ouve é necessário discernimento, como escreve o teólogo Erwin Lutzer:Os cristãos discernentes testarão os mestres, profetas e evangelistas pela clareza com que pregam o evangelho da cruz. E se o evangelho estiver torcido ou for ignorado, podemos estar bastante seguros de que estamos diante de um mestre que não deve ser seguido. Pois só a cruz, corretamente compreendida, pode nos levar à casa do Pai.
[3]A mensagem da cruz não é palpável para o homem e o cristão pós-moderno, pois hoje todos andam sob uma pressão de ser os melhores, os invencíveis, os super-crentes. Pessoas que precisam de tudo e desfrutar de todas as novidades e no contexto eclesiástico precisam de saúde plena e prosperidade batendo nas portas, pois é assim que sua espiritualidade é medida. Mas Jesus convida cada um para tomar sua cruz e segui-ló, pois antes de Sua ressurreição Ele padeceu, foi rejeitado e morto (Lc 9.22-23).A mensagem da cruz nunca foi uma mensagem agradável, pois para o judeu cruz era sinônimo de maldição, “porquanto o pendurado(no madeiro) é maldito de Deus” (cf. Dt 21.23) . Para os gregos adorar um Deus que foi morto como bandido, da pior espécie, só pode ser coisa de maluco (I Co 1. 18, 23). A cruz era motivo de zombaria dos primitivos perseguidores, mas como lembra o pastor inglês John Stott: “Entretanto, o que era odioso, até mesmo vergonhoso aos críticos de Cristo, aos olhos dos seus seguidores era muitíssimo glorioso”
[4].A igreja brasileira deve lembrar que Jesus Cristo não morreu na cruz para tornar crentes livres de infortúnios, mas sim, convida a cada uma carregar a sua cruz. Assim como os gregos que achavam loucura essa mensagem e os judeus que se escandalizavam, para muitos evangélicos de hoje, a mensagem da cruz é loucura, coisa de religioso. O problema para todos esses é que a mensagem da cruz é bíblica.
Referências Bibliográficas:
1- BONHOEFFER, Dietrich. Reflexões Sobre a Bíblia. São Paulo: Edições Loyola, 2008. p 28.2- MARIANO, Ricardo. Neopentecostais.
2 ed. São Paulo: Edições Loyola, 2005. p 9.3- LUTZER, Erwin. Quem é Você Para Julgar? 1 ed. Rio de Janeiro: CPAD, 2005. p 83.4- STOTT, John. A Cruz de Cristo. São Paulo: Editora Vida, 2006. p 21.


O SOCORRO NA ANGÚSTIA



Quero compartilhar com todos, uma mensagem que Deus pôs no meu coração, baseada no livro de Salmos capítulo 46, versículos 1 a 7:

"Deus é o nosso refúgio e fortaleza, socorro bem presente na angústia; pelo que não temeremos, ainda que a terra se mude, e ainda que os montes se transportem para o meio dos mares; ainda que as águas rujam e se pertubem, ainda que os montes se abalem pela sua braveza; há uma rio cujas correntes, alegram a cidade de Deus, o santuário das moradas do Altíssimo; Deus está no meio dela não será abalada. Deus a ajudará ao romper da manhã; os gentios se embraveceram, os reinos se embraveceram, os reinos se moveram, ele levantou a sua voz e a terra se derreteu; O Senhor dos Exercítos está conosco, o Deus de Jacó é nosso refúgio".

Qual é a sua segurança? Qual é o seu porto seguro? Vivemos em uma sociedade que é assaltada pelo medo, pela depressão, pelas incertezas das mais diversas. O salmista disse em outra ocasião: De onde me virá o socorro? O meu socorro vem do Senhor que fez o céu e a Terra. No livro de Isaías no capítulo 32, falando profeticamente sobre Jesus, diz que Ele seria um refúgio contra a tempestade. Se neste momento está passando uma "tempestade" ou "terremoto" sobre a sua vida, saiba o Senhor não te abandonou, se não fosse Ele, você já teria sido esmagado(a) pelas pressões da vida. A Bíblia não promete para ninguém, que não haverá aqui na terra problemas, dores, perdas. Não. Jesus diz no Evangelho de João: "No mundo tereis aflição, mas tende bom ânimo, eu venci o mundo". E por isso, que o salmista diz que ainda que haja tsunamis (sejam eles literais ou existenciais), a mão de Deus não vai soltar a sua. Sabe por quê? Porque eu e você estamos gravados nas palmas das mãos de Deus, conforme Isaías 49: 15 e 16. Cada prego que Jesus recebeu na cruz, era como se Ele estivesse dizendo: "Eu amo você, e esse sacrifício é por tua causa".

Nele que é a nossa força e a nossa rocha.

segunda-feira, 7 de dezembro de 2009

LIDERANDO COM UM CORAÇÃO SAUDÁVEL




Dawn Wohlfarth

Por Oswaldo Luiz Gomes Jacob

"O líder deve ter sempre um coração sincero, despido de quaisquer resquícios de hipocrisia e segundas intenções."

O coração é a sede dos sentimentos do homem. Salomão nos ensina que devemos prioritariamente guardar o coração porque dele procedem as saídas da vida (Provérbios 4.23). Jesus disse que do coração é que originam os maus desígnios (Mateus 15.19). Jeremias nos ensina que enganoso é o coração mais do que todas as coisas e desesperadamente corrupto (Jeremias 17.9,10). É impressionante a influência do coração nas decisões. Diz o Senhor que “a boca fala do que está cheio o coração”. Muitas vezes dizemos coisas ruins porque o nosso coração está doente. Como precisamos pedir ao Senhor que sonde, que examine o nosso fraco coração! Devemos ter a coragem do salmista de reconhecer nossas mazelas e pedir ao Senhor que nos perdoe e nos cure (Salmo 51).

O coração do líder deve ser saudável. Um coração centrado em Deus. Coração submisso e obediente. Manso e humilde. Sensível e encorajador. Misericordioso e amoroso. Ele deve ser firme nas decisões. Sensato nos relacionamentos. Que discerne bem no meio das circunstâncias difíceis. Um coração inclinado para os ensinos do Mestre. O líder deve ter sempre um coração sincero, despido de quaisquer resquícios de hipocrisia e segundas intenções. Porque, na verdade, temos esta tendência. Jesus condenou veementemente a hipocrisia dos líderes judaicos. Devemos ser sempre transparentes, não nos importando com as conseqüências. É mister que peçamos a Deus que nos guarde o coração das más influências.

Líderes como Sansão, Davi, Salomão e muitos outros reis de Israel não guardaram o seu coração. Foram contaminados pela sensualidade e pela idolatria. Erraram o alvo. Perderam o foco do Senhor e o brilho da sua liderança. Transformaram a comissão em omissão. Entristeceram o coração do Pai. Não deram testemunho do Senhor que os havia chamado com tanto amor. Foram, na verdade, ingratos. Não corresponderam às expectativas de Deus.

O nosso coração de líder deve ser como o de Abraão, que deixou a sua terra para a terra que Deus havia determinado e foi uma benção para as nações; como José, que preferiu ser preso a ceder para a sensualidade da esposa de Potifar e, assim, comprometer a sua fidelidade ao Senhor e o Seu plano; como Moisés que deixou os tesouros do Egito para servir ao Senhor na liderança do Seu povo; como o de Josué que levou o povo à terra prometida; como Neemias que recebeu de Deus a incumbência de reconstruir os muros de Jerusalém e o fez em 52 dias; e como o de Paulo que recebeu a ordem de Jesus de levar o Seu evangelho de Jerusalém (oriente) a Roma (ocidente). Cumpriram a missão com inteireza de coração. Coragem, determinação, amor e fé.

A igreja precisa urgentemente de líderes absolutamente comprometidos com o Reino de Deus. Homens e mulheres que queiram, em Cristo, gastar suas vidas na proclamação do evangelho da graça. Que usem a sua profissão para testemunhar a sua fé em Cristo. Líderes santos que invistam suas vidas no treinamento de outras pessoas. Que sejam ornamentos na igreja, treinando pessoas para serem semelhantes a Jesus.

O nosso coração deve estar no centro da vontade de Deus. Que a nossa missão principal seja a de falar de Cristo às pessoas, sem preconceito, agindo com um coração acolhedor. Lideres cuja missão seja libertadora, impactante e encorajadora. O foco do coração do líder é o Senhor. O mesmo Senhor tem prazer na obediência do Seu servo.

O Reino de Deus necessita de homens e mulheres cujo coração seja totalmente do Senhor. “Porque, quanto ao Senhor, seus olhos passam por toda a terra, para mostrar-se forte para com aqueles cujo coração é totalmente dele” (2 Crônicas 16.9).


Fonte: Comunidade Guerra Espiritual (Orkut) / Lidiomar Trazini, Eliseu Antonio Gomes

A IGREJA DE SALOMÃO E DE LAODICÉIA



O rei Salomão tinha sabedoria dada por Deus, era herdeiro de um dos heróis da fé – Davi; embelezou a cidade de Jerusalém, recebia visitas ilustres que viam de longe para conhecê-lo, construiu um templo magnífico, Deus chegou a se manifestar nele. Mas, ao mesmo tempo, o rei Salomão ia construindo palácios belíssimos para si mesmo, enquanto formava um enorme harém de mulheres e cobrava impostos pesados ao povão. Resultado: a vaidade tomou conta de sua vida, ficou insensível a necessidade do povo, e por fim estava levando sacrifícios para os deuses de suas mulheres. Trazendo para o nosso tempo, fico observando, nossos templos, antes modestos, hoje se transformando em um misto de catedral e shopping center. Pelo visto, dinheiro, não é problema em muitos lugares, pois os pastores andam em carros de luxo, compram aviões, são donos de canais de televisão, ou alugam a preços de ouro horários em grandes emissoras de TV aberta. Tem momentos que, parece que existem duas igrejas. Uma composta pelos membros e obreiros de “baixo clero” (expressão vinda do Congresso Nacional) e outra composta pelos seus líderes maiores, e outra composta pelos de “alto clero”, apóstolos, bispos e pastores-presidentes de grandes ministérios. No baixo clero, também pode ser contado os presidentes de igrejas e ministérios menores. Na primeira, estão pessoas que vão à escola dominical, com suas revistas, participam dos cultos, juntamente com suas famílias, trazendo suas Bíblias e hinário da denominação (um item em extinção). Esses membros e obreiros, são a massa de pessoas que compõe a igreja/denominação, seguindo seus usos e costumes, liturgia de culto, contribuindo financeiramente com os dízimos e ofertas e obedecendo seus pastores e líderes. Muitas dessas pessoas, não fazem idéia do que rola nos bastidores institucionais. Existem muitas denúncias, envolvendo assuntos graves circulando por aí. A gente não sabe se é ou não verdade, mas merecem que sejam apuradas para ver se há ou não veracidade. Como por exemplo: compras de igrejas e ministérios inteiros, pastores com padrão de vida milionário, negociatas escandalosas com políticos, pastores que fazem parte da maçonaria, gastos exorbitantes com política eclesiástica, entre outras coisas. Algum pode perguntar: Mas se a igreja está crescendo é porque é de Deus! E de fato, as igrejas evangélicas estão crescendo mesmo e como nunca! Mas é momento de vermos se esse crescimento significa conversão ou simples adesismo.

A igreja evangélica brasileira está doente. Uma situação paradoxal, pois, ela cresce e nunca teve tanto poder político, midiático e financeiro como agora. Porém, assim como a igreja de Laodicéia, está pobre, nu e cega do ponto de vista espiritual. Mas alguém diria: Que exagero! Nós temos rádios, canais de televisão, representantes políticos, construímos grandes e lindas catedrais. Quem já leu o livro “O Bispo”, a biografia de Edir Macedo, vê que o padrão estabelecido hoje como um líder religioso de sucesso é o do manda-chuva da IURD. Nesse livro, se vê Macedo como um líder denominacional, que comanda não uma igreja, mas sim uma grande empresa multinacional. Ele é o modelo de líder de sucesso. Aviões particulares caros, motoristas, seguranças, mansões, como a da cidade de São José dos Campos (SP) mostrada na Revista Veja no ano de 2007. Isto se estabeleceu de tal modo, que o sonho de muitos pastores é ser Bispo, Apóstolo, Pastor-Presidente e andar acompanhado de vários seguranças. Nos últimos anos, o tom das denúncias contra as lideranças evangélicas, vem subindo de forma assustadora com acusações fortíssimas, como: aquisição de imóveis luxuosos em outros países, casamento de fachada, casos extra-conjugais, lavagem de dinheiro, líder que manda bater e até matar quem vê como rival. A verdade é que os católicos tem um papa no mundo, mas os evangélicos tem vários papas e candidatos a papa. Por falar em papa, conta-se que o papa Inocêncio IV mandou chamar S. Tomás de Aquino para lhe mostrar todos os tesouros da igreja romana. Após a exposição de sua riqueza, disse-lhe o papa: “Já não podemos dizer como o apóstolo Pedro que não temos ouro e nem prata” ao que lhe replicou o teólogo: “Também já não podemos ordenar ao paralítico para que se levante e ande”. De vez em quando ouço alguém perguntar: O que Jesus diria hoje, com respeito a situação da igreja? Esta pergunta está respondida no livro do Apocalipse, e só olhar o que Ele diz no Apocalipse ao se referir às igrejas da Ásia que foram repreendidas: “Estou a ponto de vomitar-te da boca”, “Tirarei o seu castiçal do lugar, caso não voltes ao primeiro amor”, Combaterei os que assim procedem, com a espada da minha boca“.

sexta-feira, 4 de dezembro de 2009

O QUE LEVA UM HOMEM A PEDIR A JESUS QUE ABENÇOE O DINHEIRO DA CORRUPÇÃO?




Ora, a mesma coisa que levou os “cristãos” do Império Romano a agradecerem a Deus pela vida de Constantino, apesar das mortes e maldades do Império...

O que leva um cristão a isso é:

1. Falta de temor de Deus... Total.

2. Um forte complexo de inferioridade [do qual os “evangélicos” sofrem desde sempre... e por que não dizer: o Cristianismo como um todo...] e que sempre faz com que o “crente” se sinta honrado diante do Poder, de qualquer poder do qual antes eles estivesse alijado...

3. A certeza, aprendida nas políticas nefastas da “igreja” [...] e que é quase sempre mais “danada” do que a da política secular; visto que faça todas as suas maldades com oração antes e depois...

4. Porque a “oração” é magia para a maioria dos “crentes”, que, orando em nome de Jesus pensam que até o diabo vira anjo...

5. O auto-engano inicial de que o dinheiro nas mãos deles será melhor do que na mão dos outros, pois, nas mãos deles, uma parte vira “oferta” ou “dízimo” [...], e, assim, segundo eles, está “santificado”...

6. A ganância sórdida que se instala no coração de todo crente na política, e que lá tenha entrado pelas motivações do poder, da soberba e da vaidade...

7. A “inveja dos malfeitores”, os quais fazem tudo [...] enquanto os “crentes” se cansam de olhar...

8. Um sentimento de que como não estejam adulterando contra a esposa [...], tudo mais o sangue de Jesus perdoa...

9. A obsessão constantiniana de tomar o “império”, de “reinar em soberania sobre a nação”... É o tal do espírito “sara a nossa terra” [...] — que é todo baseado nisso...

10. A impunidade... Sim, pela impunidade nasce o cinismo; e, pelo cinismo, brota o descaramento que julga que Deus se associa à iniqüidade que se transforme em algum “bem” para o que eles chamam de “reino dos crentes”, já que de Deus é que não é...

Uma vez um Governador crente me disse que havia “tomado” mais de cinco milhões de reais [mensais] do Presente da Assembléia Legislativa, pois, nas mãos do “outro” era corrupção, mas o mesmo dinheiro nas mãos dele seria uma benção para os “pastores”...

É essa mentalidade garotinha e safada que faz tudo isso virar o que isso mostra ser todos os dias...


Fonte: www.caiofabio.com.br, Cristianismo Radical

terça-feira, 1 de dezembro de 2009

Ti adorar Senhor é o meu prazer!



Ti adorar Senhor é o meu prazer!

"Naquele dia, foi que Davi encarregou, pela primeira vez, a Asafe e a seus irmãos de celebrarem com hinos o SENHOR. Rendei graças ao SENHOR, invocai o seu nome, fazei conhecidos, entre os povos, os seus feitos.

Cantai-lhe, cantai-lhe salmos; narrai todas as suas maravilhas.

Gloriai-vos no seu santo nome; alegre-se o coração dos que buscam o SENHOR.

Buscai o SENHOR e o seu poder, buscai perpetuamente a sua presença.

Lembrai-vos das maravilhas que fez, dos seus prodígios e dos juízos dos seus lábios, vós, descendentes de Israel, seu servo, vós, filhos de Jacó, seus escolhidos.

Ele é o SENHOR, nosso Deus; os seus juízos permeiam toda a terra.

Lembra-se perpetuamente da sua aliança, da palavra que empenhou para mil gerações; da aliança que fez com Abraão e do juramento que fez a Isaque; o qual confirmou a Jacó por decreto e a Israel, por aliança perpétua, dizendo: Dar-vos-ei a terra de Canaã como quinhão da vossa herança. Então, eram eles em pequeno número, pouquíssimos e forasteiros nela; andavam de nação em nação, de um reino para um povo.

A ninguém permitiu que os oprimisse; antes, por amor deles, repreendeu a reis, dizendo: Não toqueis nos meus ungidos, nem maltrateis os meus profetas.

Cantai ao SENHOR, todas as terras; proclamai a sua salvação, dia após dia.

Anunciai entre as nações a sua glória, entre todos os povos, as suas maravilhas, porque grande é o SENHOR e mui digno de ser louvado, temível mais do que todos os deuses.

Porque todos os deuses dos povos são ídolos; o SENHOR, porém, fez os céus.

Glória e majestade estão diante dele, força e formosura, no seu santuário.

Tributai ao SENHOR, ó famílias dos povos, tributai ao SENHOR glória e força.

Tributai ao SENHOR a glória devida ao seu nome; trazei oferendas e entrai nos seus átrios; adorai o SENHOR na beleza da sua santidade.

Tremei diante dele, todas as terras, pois ele firmou o mundo para que não se abale.

Alegrem-se os céus, e a terra exulte; diga-se entre as nações: Reina o SENHOR.

Ruja o mar e a sua plenitude; folgue o campo e tudo o que nele há.

Regozijem-se as árvores do bosque na presença do SENHOR, porque vem a julgar a terra.

Rendei graças ao SENHOR, porque ele é bom; porque a sua misericórdia dura para sempre. E dizei: Salva-nos, ó Deus da nossa salvação, ajunta-nos e livra-nos das nações, para que rendamos graças ao teu santo nome e nos gloriemos no teu louvor.

Bendito seja o SENHOR, Deus de Israel, desde a eternidade até a eternidade.

E todo o povo disse: Amém! E louvou ao SENHOR". (1 Crônicas 16.7-36)
Adorar é uma prática universal, pois é necessidade humana procurar transcender a sua existência terrena, buscando sentido para sua vida.

Todos os seres humanos, em algum momento de suas vidas, sentem essa necessidade, anseiam por um contato com o sobrenatural, um contato com Deus. Para os cristãos, toda adoração deve ser dirigida exclusivamente a Deus. O mais é idolatria.

A adoração deve ser feita com sinceridade e verdade, pois Deus não se impressiona com rituais, pois vê o coração — "Deus é espírito, e é necessário que os seus adoradores o adorem em espírito e em verdade". (João 4.24)

Há várias formas de adoração. Adoramos no culto, quando juntos com o povo de Deus celebramos a bênção de ter Deus como Pai.

Adoramos no dia-a-dia, vivendo uma vida de gratidão e reconhecimento por sua bondade.

Adoramos na vida, quando procuramos desenvolver uma santidade que agrade a Deus, quando praticamos o que dele recebemos como instrução.

Adoramos em serviço aos irmãos, quando estendemos nossa solidariedade àqueles que sofrem.

A adoração apenas num templo, sem vida prática e sem serviço ao próximo, fica incompleta, vazia, como um sino que toca, sem nada anunciar.

Pense: Adorar a Deus e servir é a expressão máxima de vida cristã.

Fonte: www.blogdopcamaral.blogspot.com