segunda-feira, 28 de fevereiro de 2011

Por que os homens negam a existência de Deus?





Milhões de pessoas hoje não estão interessadas em saber se Deus existe ou não, e jamais se preocupam em discutir o assunto. Em um mundo que tem exaltado a aquisição de bens materiais, supervalorizado a busca do prazer e a glória de si mesmo, vem-se tornando cada vez mais fácil muitos se esquecerem de Deus ou viverem como se ele não existisse.


Porém podemos demonstrar facilmente que a negação da existência de Deus põe em total desordem a vida. "A fé é mãe de todas as harmonias do mundo, mas os inimigos da fé são os pais de todas as confusões", disse o escritor inglês Gilbert Keith Chesterton (1874-1936).


Além do mais, ninguém está no Universo tão só quanto o ateu. "Ele chora com o coração órfão por ter perdido o Sublime Pai, junto ao imenso cadáver da Natureza, vegetando sempre no interior desse enorme túmulo. Ele chora até se separar desse 'cadáver', pela sua própria dissolução. Todo o Universo jaz diante dele como uma esfinge egípcia de pedra, assentada na areia, com a máscara férrea e fria da eternidade informe", escreveu um moderno teólogo.


Tem-se observado que, na maioria dos casos, ateus realmen­te sinceros no mais profundo de suas consciências, convencidos plenamente de seu ateísmo, dificilmente alguém os poderá apontar. O que existe são homens soberbos, com ares de supe­rioridade, os lábios cheios de ironia, vaidosos de suas riquezas, posição na sociedade e dos seus conhecimentos. Crer na exis­tência de Deus para eles significa dar uma demonstração pública de fraqueza, de dependência.


O ateísmo se apresenta hoje como um movimento humanista radical. Muitos estão vendo Deus como um obstáculo ao progresso humano, e procuram afastar esse "obstáculo" do caminho da humanidade. Satanás os tem levado a pensar que, para eles justificarem suas próprias existências, e imprimirem valor e sentido à vida, têm de negar a Deus.


"Um ser qualquer não é independente aos seus próprios olhos, senão quando ele se basta a si mesmo, e ele não se basta a si mesmo se deve sua existência a outrem, fora de si", escreveu soberbamente o filósofo Karl Marx. Muitos ateus modernos acusam o cristianismo de haver minimizado o homem, subme­tendo-o a Deus. O filósofo alemão Friedrich Nietzsche (1844-1900) chegou a afirmar que "provavelmente o homem irá se elevando cada vez mais alto a partir do momento em que deixar de se embalar em Deus."


Aliás, foi Nietzsche que, no auge da soberba e da blasfêmia, no seu livro Assim Falou Zaratustra, colocou nos lábios de Zaratustra a seguinte afirmação: "O vosso Deus jorrou sangue sobre o meu punhal... Deus está morto; agora nós queremos que o Super-homem viva."


Em outro de seus livros, A Gaia Ciência, Nietzsche colocou na boca de um louco as seguintes palavras, consideradas marco inicial da chamada “Teologia da morte de Deus":


“Nós o matamos, vocês e eu! Somos os assassinos de Deus! E como foi que fizemos isso? Como pudemos beber todo esse mar? Quem nos deu a esponja para apagar todo o horizonte? (...) Não estaremos perdidos dentro do vazio infinito que faz a sua respiração chegar até nós? Por acaso não está mais frio agora? Não são as noites cada vez mais escuras? Não temos necessidade de acender de manhã nossos lampiões? Por acaso não ouvimos o barulho que os coveiros fazem ao sepultar Deus? (...) Deus morreu! Deus está morto! Fomos nós que o matamos! Assassinos mortais que somos, como nos poderemos consolar? Com a nossa faca ferimos o que houve de mais sagrado e poderoso no mundo. Quem nos limpará desse sangue? Em que água nos lavaremos? (...) Ao ser expulso dos templos, o louco dizia: Para que servem agora estas igrejas, senão para serem o túmulo e o monumento de Deus?...”


Tendo sido também autor do livro O Anticristo, sabe-se que Nietzsche passou os últimos dez anos de sua vida sob o peso de imensos remorsos, sofrendo constantes crises de desespero. A inteligência que tanto blasfemara contra Deus mergulhou nas trevas da loucura.


Nietzsche morreu louco. Sim, pois Deus "olha para todo soberbo e humilha-o, e esmaga os ímpios no seu lugar" (Jó 40.12).


“Porque o dia do Senhor dos Exércitos será contra todo soberbo e altivo, e contra todo o que se exalta, para que seja abatido” (Isaías 2.12).


Trecho retirado do livro Provas da Existência de Deus, de Jefferson Magno Costa

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Por que pecar nunca é bom?






1 - Porque um pequeno pecado leva a mais pecados.

2 - Porque o meu pecado evoca a disciplina de Deus.

3 - Porque o tempo gasto no pecado é desperdiçado para sempre.

4 - Porque o meu pecado nunca agrada a Deus; pelo contrário, sempre O entristece.

5 - Porque o meu pecado coloca um fardo imenso sobre os meus lideres espirituais.

6 - Porque, no devido tempo, o meu pecado produz tristeza em meu coração.

7 - Porque estou fazendo o que não devo fazer.

8 - Porque o meu pecado sempre me torna menor do que eu poderia ser.

9 - Porque os outros, incluindo a minha família, sofrem consequências por causa do meu pecado.

10 - Porque o meu pecado entristece os santos.

11 - Porque o meu pecado causa regozijo nos inimigos de Deus.
12 - Porque o meu pecado me engana, fazendo-me acreditar qu

e ganhei, quando, na realidade, eu perdi.
13 - Porque o pecado pode impedir que eu me qualifique para a liderança espiritual.

14 - Porque os supostos benefícios de meu pecado nunca superam as consequências da desobediência.

15 - Porque me arrepender do meu pecado é um processo doloroso, mas eu tenho de arrepender-me.

16 - Porque o pecado é um prazer momentâneo em troca de uma perda eterna.

17 - Porque o meu pecado pode influenciar outros a pecar.

18 - Porque o meu pecado pode impedir que outros conheçam a Cristo.

19 - Porque o pecado menospreza a cruz, sobre a qual Cristo morreu com o objetivo específico de remover o meu pecado.

20 - Porque é impossível pecar e seguir o Espírito Santo, ao mesmo tempo.

21 - Porque Deus escolheu não ouvir as orações daqueles que cedem ao pecado.

22 - Porque o pecado rouba a minha reputação e destrói o meu testemunho.

23 - Porque outros, mais sinceros do que eu, são prejudicados por causa do meu pecado.

24 - Porque todos os habitantes do céu e do inferno testemunharão sobre a tolice deste pecado.

25 - Porque a culpa e o pecado podem afligir minha mente e causar danos ao meu corpo.

26 - Porque o pecado misturado com a adoração torna insípidas as coisas de Deus.

27 - Porque o sofrer por causa do pecado não tem alegria nem recompensa, ao passo que sofrer por causa da justiça tem ambas as coisas.

28 - Porque o meu pecado constitui adultério com o mundo.

29 - Porque, embora perdoado, eu contemplarei novamente o pecado no Tribunal do Juízo, onde a perda e o ganho das recompensas eternas serão aplicados.

30 - Porque eu nunca sei por antecipação quão severa poderá ser a disciplina para o meu pecado.

31 - Porque o meu pecado pode indicar que ainda estou na condição de uma pessoa perdida.


32 - Porque pecar significa não amar a Cristo.

33 - Porque minha indisposição em rejeitar este pecado lhe dá autoridade sobre mim, mais do que estou disposto a acreditar.

34 - Porque o pecado glorifica a Deus somente quando Ele o julga e o transforma em uma coisa útil; nunca porque o pecado é digno em si mesmo.

35 - Porque eu prometi a Deus que Ele seria o Senhor de minha vida.

Renuncie seus direitos
Rejeite o pecado
Renove sua mente
Confie em Deus

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