terça-feira, 27 de maio de 2008

PARA QUEM APELAR?




Lendo os jornais que circulam em todo o Brasil, chegamos à conclusão que, se não fora o desajustamento social e o consumo de drogas reinante em nosso país, poderíamos estar atualmente com a Ordem e Progresso. Até a política, como é público e notório, vem contribuindo para o estado de pobreza em que se encontra a maioria dos brasileiros por falta de ocupação remunerada, o que até não seria difícil ser corrigido, se não totalmente, mas, no mínimo diminuído ou reduzido, com a criação de empregos, através da facilitação do Governo Central, com a criação de postos de trabalho para abertura e conservação de estradas, construção e conservação de edifícios públicos, ampliação de transporte ferroviário público, e até mesmo criação de indústrias, escolas de ensino profissional com fornecimento de alimentação, e até campos agrícolas. Com essa providência do Governo Central apoiado pelo Congresso Nacional, acreditamos sem nenhuma dúvida que melhoraria o estado de desemprego alarmante em que se encontra o nosso país; a causa principal da situação de violência, anarquia, vandalismo, corrupção moral, depravação e prostituição reinante em todo o Brasil.Com vistas ao que está dito aí, é oportuno lembrar que a professora Yara Maria Pereira Gurgel, advogada e professora de Direito do Trabaho e DH, em seu artigo, Retrato da Realidade Social Brasileira, na Tribuna do Norte, edição 05/10/1007, diz que: “Todos os dias, 30 mil crianças morrem em razão da pobreza”. Reportando-se ao desemprego, diz que: “Segundo dados da OIT, o desemprego atinge a 6% da população ativa mundial, sendo metade dos desempregados formada por jovens entre 15 a 24 anos de idade”, e que: “Metade dos trabalhadores do mundo, 1.400 bilhão, sobrevive com menos de dois dólares por dia”. Como acreditar-se em tamanho desajustamento Social? Mas, é assim mesmo! Nada de cruzar os braços e ficar comentando.A situação de pobreza do nosso país seria outra, se ainda estivessem ativas as escolas de Aprendizes Marinheiro e o ingresso de analfabetos nas forças armadas, para incorporação no seu contingente.Aproveitando a oportunidade, considero a situação de violência, anarquia, vandalismo, corrupção moral, social e, até política, depravação e prostituição reinante em nosso país. Como está dito acima, com a devida vênia, julgamos por bem, sugerir a quem por direito couber, incluir nas matérias do Ensino Primário e Fundamental, a Bíblia, um livro que começa ensinando como amar a Deus sobre todas as coisas e ao próximo como a si mesmo. A Bíblia, está comprovado por quem conhece, é um verdadeiro Código de Ética Espiritual, Moral e Social. Ensina como respeitar a pai e mãe, marido, mulher, como criar os filhos e educá-los, como respeitar os idosos, as autoridades constituídas, como gastar o dinheiro sem desperdiçá-lo para alimentar-se bem livrando-se do incômodo da necessidade financeira.É de lamentar-se que muitas pessoas por serem ensinadas erroneamente,
até detestam a Bíblia, alegando tratar-se de um livro de protestantes, quando, na verdade, para usar a Bíblia, não precisam nenhum compromisso com protestantes. Verdadeira ignorância. Há, como teríamos uma sociedade ordeira e sensata se ao menos metade de seus integrantes lessem a Bíblia. Mas, vamos aguardar. Aí está a sugestão.
Epitácio Nunes

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