08 de maio de 2008 Vivendo em meio a um regime ditatorial, que comanda o país há cerca de 60 anos, a maioria dos jovens da Coréia do Norte nunca ouviu as palavras "Deus" ou "Jesus Cristo". A impressionante informação explica-se pelo fato de que qualquer tipo de religião é proibida pelo regime de governo daquele país asiático. A população é forçada a adorar, como deuses, a personalidade do presidente do país, Kim Jong II, e de seu falecido pai, Kim Il-Sung. Os que não prestam o "culto personalista" são perseguidos freqüentemente de forma brutal e violenta. Além disso, qualquer pessoa que se ocupar de atividade missionária, seja qual for o tipo, receberá tratamento semelhante. Tanto que a Coréia do Norte aparece no topo de um ranking mundial, elaborado pela Portas Abertas Internacional, uma agência missionária interdenominacional, de países considerados mais fechados à pregação do Evangelho.Em 2005, a Comissão Norte-Americana sobre Liberdade Religiosa Internacional reportou que "não há praticamente nenhuma liberdade individual na Coréia do Norte e nenhuma proteção aos direitos humanos universais".Depois da Segunda Guerra Mundial, a Coréia foi dividida em dois países, com o Norte sob as regras comunistas e o Sul sob influência do oeste. Muitas famílias foram divididas.Antes da instalação do Regime Comunista em 1945, a Coréia do Norte era um centro de reavivamento cristão; Pyongyang, a capital do país, já foi conhecida como "a Jerusalém do leste".No entanto, todos os cidadãos que nasceram depois de 1945 não desfrutaram mais da liberdade que havia antes. Pelo contrário: o Regime Comunista reprimiu fervorosamente os cristãos e usou muitas crianças para "delatarem informalmente" as práticas cristãs de seus pais.Com o fim da guerra coreana, em 1953, aproximadamente 300 mil cristãos desapareceram no Norte. Aproximadamente 100 mil estão sobrevivendo em campos de trabalhos forçados, onde passam fome e são torturados. Muitos não resistem e morrem. Segundo informações, os cristãos são separados nas prisões para que sofram um tratamento ainda mais severo.Oremos...Pela vida dos cristãos no país. O regime comunista, que oprime a população, persegue duramente os cristãos e outras religiões sob a alegação de serem supersticiosas e dominadas pelos inimigos. Na verdade, escondem por trás dessas desculpas que a solução para a Coréia do Norte é a liberdade. Assim, o cristianismo é visto como a maior ameaça ao regime no país.
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