A expansão dos evangélicos e o conseqüente encolhimento dos católicos podem ser medidos pelo crescimento do número de capelães evangélicos, também nas Forças Aramadas. Até o ano de 2000, esse grupo de religiosos, contratado para dar assistência espiritual à tropa, era formado quase que exclusivamente por católicos - um total de 90, contra apenas cinco evangélicos. Hoje, dos 121 capelães da Marinha, Exército e Aeronáutica, 22 são pastores. Segundo o presidente di Conselho Federal de Capelania Cristã do Brasil, pastor Mário Lima, outros 260 evangélicos trabalham voluntariamente nas Forças Armadas, os principais inimigos a ser combatidos no meio militar são: o alcoolismo e a "decadência dos valores da família".
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