Seus problemas acabaram! Infelizmente, esse slogan não é exclusividade das Organizações Tabajara, a corporação para lá de bagunçada do programa de TV Casseta e Planeta. Ele tem sido usado em muitas igrejas e ministérios evangélicos hoje. O mais triste de tudo isso é perceber a quantidade de pessoas que têm depositado sua fé neste tipo de apelo. As próprias palavras de Jesus que nos alertam sobre as aflições e perseguições que passaríamos neste mundo, bem como o exemplo da vida de servos fiéis como Paulo, são deixados de lado para se dar espaço a um Cristianismo que só admite vitória e sucesso.
Há alguns meses, foi publicado no site Kibeloco um folheto de divulgação de determinado missionário que prometia, entre outras coisas, bênçãos como emagrecimento instantâneo e até restauração da calvície. Naturalmente, esse folheto foi usado como forma de depreciação. O grande problema é que esse tipo de apelo não passa nem perto da essência do Cristianismo – não é nada bíblico, mas tem o poder de manchar o Corpo de Cristo. Quando foi que nós, os crentes, paramos de questionar, de pensar? O questionamento não é pecado; ao contrário, é um procedimento saudável, tanto que a própria Palavra de Deus elogia a igreja de Bereia, que não aceitava tudo o que era despejado sobre eles sem antes consultar a base e coerência do ensinamento com o restante das Escrituras. Devemos retomar nosso espírito crítico e principalmente retornar à Palavra. Afinal, segundo Oseias 4.6, o povo de Deus é destruído por falta de conhecimento. [...]Usando uma conhecida analogia da Bíblia Sagrada, podemos dizer que talvez devamos ser como vasos. Sim, precisamos nos encher mais e mais de nosso Deus. Contudo, mais do que isso, é preciso estar fechado para aquilo que não está de acordo com as Escrituras. Devemos ser críticos e criativos para chegar a essa (sub)versão de forma eficiente, trazendo real transformação à sociedade. em que vivemos. Devemos pensar, analisar e verificar a coerência de tudo o que ouvimos em relação à Palavra de Deus. Precisamos de uma “tampa” em nossas almas, que seja aberta para receber mais de Deus e fechar para o que não é do Senhor. Essa tampa, que é responsável por uma triagem saudável do que deve ou não nos encher, tem um nome: Bíblia Sagrada.
Há alguns meses, foi publicado no site Kibeloco um folheto de divulgação de determinado missionário que prometia, entre outras coisas, bênçãos como emagrecimento instantâneo e até restauração da calvície. Naturalmente, esse folheto foi usado como forma de depreciação. O grande problema é que esse tipo de apelo não passa nem perto da essência do Cristianismo – não é nada bíblico, mas tem o poder de manchar o Corpo de Cristo. Quando foi que nós, os crentes, paramos de questionar, de pensar? O questionamento não é pecado; ao contrário, é um procedimento saudável, tanto que a própria Palavra de Deus elogia a igreja de Bereia, que não aceitava tudo o que era despejado sobre eles sem antes consultar a base e coerência do ensinamento com o restante das Escrituras. Devemos retomar nosso espírito crítico e principalmente retornar à Palavra. Afinal, segundo Oseias 4.6, o povo de Deus é destruído por falta de conhecimento. [...]Usando uma conhecida analogia da Bíblia Sagrada, podemos dizer que talvez devamos ser como vasos. Sim, precisamos nos encher mais e mais de nosso Deus. Contudo, mais do que isso, é preciso estar fechado para aquilo que não está de acordo com as Escrituras. Devemos ser críticos e criativos para chegar a essa (sub)versão de forma eficiente, trazendo real transformação à sociedade. em que vivemos. Devemos pensar, analisar e verificar a coerência de tudo o que ouvimos em relação à Palavra de Deus. Precisamos de uma “tampa” em nossas almas, que seja aberta para receber mais de Deus e fechar para o que não é do Senhor. Essa tampa, que é responsável por uma triagem saudável do que deve ou não nos encher, tem um nome: Bíblia Sagrada.
fonte: Mariana de Salve, Felipe Mazzoni e André Parize, do Progama Tome Nota, para a Revista Eclésia, ASSEM-BERÉIA DE DEUS
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